segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Alucinógenos

Numa mesma noite, dois sonhos pra lá de criativos e malucos. Ou meu inconsciente comeu um palhaço estragado ou o alucinógeno foi demais, vamos lá...

No primeiro deles eu tinha uma missão nem um pouco desejável. Sabe se lá porque precisava entregar um documento, papel, carta, em algum lugar e tudo que eu menos queria na vida era cumprir essa tarefa. 
Quem me incumbia da tarefa era principalmente minha mãe. Aos prantos eu implorava pra que me livrasse desse problema. Cheguei a querer fugir e me rebelar contra a missão. Mas... segundo minha mãe com duras palavras eu precisava fazer isso e me preparar para o dia 21 e seus próximos anos. (Vou ficar de olho no próximo dia 21 e nos anos seguintes de minha vida, rs.)
Enfim, cheguei a uma discussão já habitual aqui em casa, com meu péssimo senso de direção e lugar estou sempre perguntando: - Mas onde é? Onde fica isso? Como vou chegar lá? Ai ai ai! Foi igualzinho ali no sonho. (quase pensei que estivesse acordada) No fim das contas cheguei a conclusão, sem me lembrar porque, que o tal lugar era bem longe, eu me desencontraria dele (o rapaz que anda por perto e vez ou outra publico seus sonhos) e isso me deixou realmente furiosa. 
Bufando e empurrando um carrinho de compras, saio de minha casa (não a própria, mas uma desconhecida) inconformada com a tarefa na qual fui obrigada a cumprir. Na calçada as pessoas como num surto jogam celulares pra cima, param o trânsito, gritam eufóricas para me avisar que tudo não passava de uma PEGADINHA! Dai sim, fiquei profundamente ENFURECIDA (onde está minha esportividade?). Não me lembro mais de nada, melhor mesmo não lembrar!

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